O termo “metaverso” já se tornou um dos termos mais procurados nas ferramentas de busca. E é claro que o comércio iria entrar nesse mundo ainda novo por aqui. Mas as empresas de varejo no metaverso não é surpresa, pois os números positivos surgem e visar o lucro não se torna algo difícil para os empreendedores.
As gigantes naturalmente começaram na frente investindo muito dinheiro no metaverso. Samsung, Apple, Walmart e Microsoft são proprietários de imóveis virtuais e já tem suas lojas no metaverso. O “metacommerce” já é realidade com um enorme potencial de crescimento em um mundo totalmente virtual ainda a ser explorado.
Os jovens sempre estão antenados quanto às novas tecnologias. 83% dos milionários da geração Y possuem criptomoedas e 48% querem comprar mais em 2022. Se os millennials foram a primeira geração nativa digital, é possível que a Geração Z seja a primeira geração nativa do metaverso.
O varejo entende que precisa estar onde os clientes estão. Infelizmente em muitos casos, eles chegam tarde demais, mas atualmente o varejo busca acelerar nessa corrida e experimentar todas as experiências dos usuários para continuar chegando com força porque assim o varejo vai conseguir alcançar a Geração Z com mais eficiência.
Se as grandes marcas já ocupam boa parte do mundo do metaverso, as pequenas marcas têm a vantagem da diferenciação. Todos nós conhecemos a estrutura, design e a linguagem da Nike, Lacoste e Dell por exemplo, e por não existir aquela “magia do shopping”, as pequenas marcas ou as iniciantes podem inovar e expandir sua criatividade para utilizar todas as ferramentas virtuais para chamar a atenção dos clientes, mas sem perder a essência de colocar promoções em vitrines e criar campanhas.
O mundo é virtual, mas o metaverso ainda resgata do mundo verdadeiro as formas de negociação e investimento para iniciar seu negócio. Equilibrar a experiência de mercado com conhecimentos técnicos em tecnologia pode ser uma mistura fundamental do velho mundo para o mundo novo.
