Carnaval é época de folia, mas também de aprendizado. As escolas de samba, os blocos de rua e os cortejos nos ensinam muito sobre comportamento empreendedor.
Ô abre-alas que eu quero aprender!
Neste post você verá:
Planejamento e Execução
O planejamento estratégico é item indispensável no Carnaval e na gestão empresarial. Tanto nas escolas de samba quanto nas empresas, é preciso tempo e antecedência para planejar as ações que serão executadas futuramente.
Nas escolas de samba, por exemplo, o planejamento para o desfile, que dura apenas 80 minutos, na Marquês de Sapucaí, é realizado com um ano de antecedência. É nesse momento que os carnavalescos se reúnem para definir o próximo tema, enredo e demais ações, para que no dia do desfile tudo esteja pronto.
E no ambiente organizacional não é diferente. Empreendedores precisam se preocupar não só com a execução, mas com o planejamento. Um plano de negócios bem definido, com valores de investimento inicial e projeções a médio e longo prazos, por exemplo, são itens fundamentais – auxiliando na prevenção dos riscos e nas tomadas de decisões.
No entanto, não basta só planejar. É preciso executar. A definição de objetivos e metas aliada à gestão por resultados auxilia a equipe na realização das tarefas.
Metas
As metas são bases fundamentais para a administração de qualquer organização. Elas devem ser estabelecidas durante o planejamento estratégico, definindo os processos de trabalho a partir da divisão de tarefas.
A definição de metas é crucial para atingir bons resultados. Para ser a campeã do Carnaval, atrair milhares de foliões com segurança e alegria às ruas ou dobrar o faturamento da empresa, o trabalho em equipe é indispensável.
Trabalho em Equipe
A estrutura de organização de uma escola de samba é uma das principais lições para o universo empreendedor. A harmonia (integração dos membros da escola) e a evolução (expressão da dança com o ritmo) são quesitos de avaliação do Carnaval que podem ser facilmente adaptados para o ambiente empresarial.
O envolvimento, a criatividade, o comprometimento, bem como a sensação de pertencimento (notada fortemente nas relações entre comunidades e escolas de samba) devem ser fatores comuns aos funcionários de uma empresa – tal como acontece com os componentes de uma bateria, por exemplo, que devem estar no mesmo ritmo.
De acordo com a Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba), cerca de 40 mil pessoas trabalham direta ou indiretamente no Carnaval. São costureiras, ferreiros, carpinteiros, pintores, escultores, decoradores, aderecistas, eletricistas e soldadores. Todos apaixonados pelo que fazem.
Eles são orientados, motivados e engajados por um líder, fazendo o samba na avenida acontecer.
O sucesso de uma escola de samba, bem como o de uma empresa, depende do trabalho de dezenas de líderes – cada um coordenando uma ala para o sucesso na avenida. Se uma falhar, o resultado de toda a escola é comprometido – e não há segundas chances. O mesmo acontece nas organizações: basta um erro para comprometer todo o processo.
Movimentação da Economia
O Carnaval também aquece a economia e atrai investimentos. Em 2020, de acordo com a RioTur, a movimentação econômica foi de R$ 4 bilhões, com geração de 25,4 mil vagas temporárias.
A maior festa popular brasileira reforça o espírito empreendedor carioca: é comum nessa época faturar uma renda extra vendendo sacolés, acessórios ou fantasias de carnaval.
O Grupo Soares Pereira leva para a avenida, literalmente, sua vibe de fazer negócios, reforçando a nossa tradição e expertise na realização de grandes eventos.
Com espaço exclusivo na Marquês de Sapucaí, o GSP promove relacionamentos e faz negócios da sua melhor maneira: de um jeito leve e descontraído, com entusiasmo, movimento e vibração.
Através da ativação das marcas parceiras, que contam com espaço exclusivo e diferenciado para divulgar seus produtos, o GSP promove o marketing de experiência, estreitando o relacionamento com parceiros e fomentando a economia da cidade.