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Em 2014, o casal Abner Lopes Cabral e Manoela Cabral, fundou o food truck Casa Graviola, especializados em servir comidas saudáveis feitas com ingredientes orgânicos.

O truck cresceu, virou loja física e foi um sucesso. Deu tão certo, que o casal entrou em contato com o Grupo Soares Pereira para formatação do negócio e hoje chegam a sua quarta franquia com uma expectativa de R$ 6,3 milhões de faturamento para 2018.

Parece que foi fácil. Só parece. Foi preciso muito trabalho para chegar aonde chegaram.

O casal carioca morava em Brasília, Abner trabalhava como oficial do exército enquanto se formava em gastronomia.

Quatro anos depois, já formado, largaram a vida na capital do país e vieram para o Rio de Janeiro para viver o sonho de empreender com gastronomia.

No começo, o casal oferecia jantar para os próprios amigos e parentes com intuito de testarem se gostariam de trabalhar na área. Passaram no teste.

Foi assim que começaram o negócio com o foodtruck Casa Graviola. Uma van que vendia lasanha de vegetais, espaguete de palmito, hambúrguer de grão de bico e alguns outros pratos saudáveis, feitos com ingredientes orgânicos.

O negócio foi fluindo e em 2016 o casal abriu a primeira loja física da Casa Graviola.

Migrar do truck para a loja física não foi fácil, mas a experiência obtida ajudou bastante no processo.
Hoje, a empresa conta com um ticket-médio de R$ 62,00. Seu carro-chefe é a tilápia com purê de banana da terra e farofa de castanha, que sai por R$ 53,00.

Apenas cinco meses depois da primeira loja, o casal inaugurou a segunda. Um ano depois a terceira loja própria e a formatação de franquias com o Grupo Soares Pereira.

O crescimento do mercado de comidas saudáveis foi essencial para a expansão da empresa. A facilidade em encontrar fornecedores em todo o país tornou-se uma aliada.

Após a formatação, a empresa abriu duas unidades franqueadas, uma no Rio de Janeiro e outra em Vitória, Espírito Santo. Até o início do ano que vem a Casa Graviola vai inaugurar sua primeira unidade em São Paulo.

“Uma certeza que a gente tem é que não há intenção de expandir desenfreadamente, saturar o mercado e perder qualidade. Queremos crescer organicamente, como foi até agora.”

E não para por ai, as expectativas para 2019 são ainda melhores. O Objetivo é fechar o próximo ano com um faturamento em R$ 20 milhões e o casal não descarta a possibilidade de voltar com os food trucks.

Fonte: Matéria retirada do site Pequenas Empresas e Grandes Negócios (novembro de 2018).

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