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É possível observar que nos últimos anos houve uma movimentação constante nos comércios de bairro, no que se refere à abertura e encerramento de diversos negócios que muitas vezes acabam ocupando, por facilidade de valores e vínculos imobiliários, até o mesmo local.

A onda crescente no fechamento dos comércios de rua, fez com que comerciantes buscassem alternativas de expansão nos negócios para o modelo de franquias. Mas essa alternativa realmente é vantajosa ou pode colocar em risco a história dessa marca?

Muitos empreendedores estão apostando nesse modelo de expansão e padronização, como uma opção para facilitar a negociação com os fornecedores em relação a preços, prazos e descontos. Mas vale repensar se no papel de franqueado, realmente é vantagem comprar e perpetuar uma operação renome local.

Segundo o sócio-fundador da consultoria GSP, André Soares Pereira, o candidato deve avaliar se há afinidade com aquele negócio que deseja entrar, ficar atento ao público-alvo existente no ponto de operação e consumo dos produtos.

Além de elaborar um estudo financeiro específico para aquela operação e conversar com franqueados para entender melhor o tipo de assistência que é prestada pelo franqueador aos franqueados da rede.” – Cita André.

Lembrando que independente do rumo que sua empresa vá seguir, é recomendável que sempre se procure uma empresa de consultoria com ampla experiência na área para viabilizar todas as etapas da formatação e adequando aos padrões exigidos pela ABF, Associação Brasileira de Franchising.

 

Fonte: matéria publicada em 28/10/2018 no caderno “Boa chance” do jornal O Globo

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